Adam Ronthal, analista de gerenciamento de dados, comentou no evento do Gartner, ocorrido neste ano na Flórida, que: “A base de dados e análises é a nuvem!”
“Os negócios digitais exigem um sistema totalmente configurável.”
Adam Ronthal, analista de gerenciamento de dados, comentou no evento do Gartner, ocorrido neste ano na Flórida, que: “A base de dados e análises é a nuvem!”
“Os negócios digitais exigem um sistema totalmente configurável.”
Quando se utiliza mais que uma plataforma de nuvem (duas ou mais plataformas públicas), cada uma com uma aplicação ou serviço específico, temos um ambiente Multi-cloud.
Esse ambiente pode ser composto de nuvens públicas, privadas ou edge computer. Conforme as necessidades da empresa, são combinadas operações locais com aplicações e serviços realizados em diversos provedores de nuvem pública.
Cloud (nuvem) privada é um tipo de arquitetura de computação em nuvem local. Essas nuvens, geralmente, são dedicadas a um grupo ou a um usuário, fazendo com que seja personalizável e seguro, porém o custo inicial acaba sendo mais alto.
As nuvens privadas são construídas e usadas exclusivamente por apenas uma única empresa, fornecendo processamento virtual adicional e recursos de armazenamento.
Com a cloud pública, os serviços são realizados por meio de um provedor terceirizado (como AWS da Amazon, GCP da Google, AZURE da Microsoft, Huawei Cloud etc.), com recursos altamente escaláveis e flexíveis, atendendo várias empresas/organizações simultaneamente.
Para a nuvem pública, o custo possui uma taxa previamente combinada e todos os recursos ou armazenamentos são gerenciados e protegidos pelo servidor.
As principais vantagens são a escalabilidade, disponibilidade e personalização sob demanda.
É um subconjunto de Multi-cloud, combinando especificamente um modelo de nuvem privada e pública.
Traduzido como computação de borda, refere-se a manter, processar e analisar os dados na localidade onde estão. Isso faz com que se tenha alta escalabilidade, quase em tempo real, para análises e respostas. É um padrão de computação distribuída onde aproxima a computação e o armazenamento dos dados de sua fonte. A ideia é que, com essa proximidade, tenha-se respostas mais rápidas e uma economia em largura de banda. É considerada uma arquitetura e não uma tecnologia específica.
Apesar do conceito de ambos ser semelhante, não são iguais. No conceito literal, nuvem híbrida também é um modelo Multi-cloud. Porém, o contrário nem sempre se aplica. Uma Multi-cloud pode ser composta por um sistema híbrido (com informações em privada e pública) que se comunica, podem ser compostas de um sistema onde exista nuvens individuais que não se conversam. A diferença primordial é que, em uma implementação Multi-cloud, geralmente existirão duas ou mais nuvens públicas, o que não ocorre em uma implementação de nuvem híbrida.
A arquitetura de Multi-cloud oferece acesso a vários modelos de serviço. Já a nuvem híbrida permite que os operadores realizem uma única tarefa utilizando recursos de apenas duas nuvens distintas.
Em 2018, Gartner previu que 70% das empresas implementariam uma estratégia Multi-cloud até o final de 2019. Esse número aumentou consideravelmente, já que ocorreu uma grande conscientização na sua utilização, aumento da variedade de provedores em nuvem, maior concorrência e variedade de ferramentas.
A ideia é procurar obter vantagem competitiva na economia digital moderna. Além disso, facilitar migrações, ter agilidade e a visibilidade necessária para garantir um gerenciamento contínuo de inventário, segurança, migração e mudanças.
Alguns pontos importantes a serem considerados para estar presente em várias nuvens diferentes:
Não estar engessado a um único provedor facilita a mudança de uma nuvem para outra, provê a melhor estabilidade e oportunidade de negociações sobre custos. Possibilita, também, o melhor aproveitamento de cada provedor e liberdade para migração. É possível utilizar armazenamento sob demanda, para isso é importante que os servidores trabalhem juntos, permitindo que seja possível investir em qualquer nível de capacidade, segurança e proteção com base nas necessidades de cada segmento de dados. Isso evita danos e perdas de dados ou tempo de inatividade por falha de componente. Proporciona alta escalabilidade, pela possibilidade de escolha para qual região de data center de provedores de IaaS, será provisionado o projeto.
Para cada atividade, é possível verificar o tipo de custo que cada provedor disponibiliza, podendo adequar uma atividade específica ao provedor que possui melhor tarifa. Também é possível utilizar a estratégia de Multi-cloud para cada tarefa individualmente. Isso faz com que os times de TI, administradores e de negócios alinhem-se com o provedor que melhor atenda cada atividade.
Qualquer tipo de migração exige uma nova capacitação. Quando existe uma mudança de processos e procedimentos, como uma migração para Multi-cloud, é necessário que os profissionais tenham que aprender técnicas a serem aplicadas em várias nuvens. Podem ser ferramentas caras e criar diversos módulos de armazenamento, adicionando mais complexidade a uma infraestrutura já complexa.
É possível encontrar dificuldades em sincronização e compartilhamento de dados, apresentar maturidade diferente de provedores e problemas com diferenças de API. Também é imprescindível que a segurança seja constantemente analisada para acompanhar as mudanças de software e infraestrutura.
Porém, quanto à segurança, esta não deve ser mais vista como uma barreira para a adoção de serviços em Multi-cloud. Na nuvem pública, existe uma infraestrutura programática de IaaS (IaaS – Infrastructure as a Service) que coloca a segurança como uma responsabilidade compartilhada. Isso quer dizer que o provedor da nuvem se responsabiliza pela segurança “da nuvem” e o usuário fica responsável pela segurança “na nuvem”. Para garantir a conformidade na nuvem e eliminar o máximo de erro humano, que geralmente é o responsável por facilitar os ataques cibernéticos, é interessante que todo o processo seja automatizado se possível.
Essa decisão depende de muitos fatores e discussões. Envolve diversos tipos de áreas, pessoas e existem muitos pontos de vista e interesses diferentes. Ao migrar para a nuvem pública, as organizações devem explorar suas opções em termos de Software como Serviço (SaaS – Software as a Service), Plataforma como Serviço (PaaS – Platform as a Service) e infraestrutura como Serviço (IaaS – Infrastructure as a Service). A organização deve entender as diferenças entre as opções, incluindo recursos técnicos, financeiros e operacionais.
A Rox Partner é uma empresa de soluções em dados com experiência em migração, construções de ambientes e muitos outros serviços de cloud.
Entre em contato com a gente e descubra como as nossas soluções podem ajudar o seu negócio.
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